É fácil quando tudo dá certo
O dinheiro resiste
A discordância não insiste
O filho respira manso
O voto tem algum descanso
Mas, e quando o sol sair?
O que virá?
Que tal não sair?
Ou, quem sabe, disistir?
O amanhã será fácil?
A revolta não assolará?
O tempo permitirá?
O acidente não visitará?
Não sei, nem quero saber
A ignorância pode ser uma bênção
Quando o querer saber é fruto do não crer
Vou dormir
E aqui me despeço
Confio no Senhor
De coração aberto confesso
O dinheiro resiste
A discordância não insiste
O filho respira manso
O voto tem algum descanso
Mas, e quando o sol sair?
O que virá?
Que tal não sair?
Ou, quem sabe, disistir?
O amanhã será fácil?
A revolta não assolará?
O tempo permitirá?
O acidente não visitará?
Não sei, nem quero saber
A ignorância pode ser uma bênção
Quando o querer saber é fruto do não crer
Vou dormir
E aqui me despeço
Confio no Senhor
De coração aberto confesso
Pr. Rômulo,
ResponderExcluirHá alguns posts atrás, você escreveu sobre o filme do Batman e suas questões ético-morais.
Sugiro outro filme pra que você assista e veja também algumas dessas questões. O filme é O sequestro do metrô 123. Não foi difícil ver dilemas éticos, típicos desses filmes da nossa época de pós-modernidade.
Um grande abraço.
Felipe Prestes